Friday, July 6, 2007
Daily Paranoia
Wednesday, June 6, 2007
Penumbra
Existe um rasto de sombra no chão,
Porque há coisas que não se apagam,
Infelizmente.
A penumbra do passado ainda me assusta,
Mas ao menos, algo sem forma, por enquanto,
Se vê por este vidro translúcido.
Esta meia-luz
Tanto cega
Como indica novos caminhos,
Mas parece que o fio de Láquesis
Nem sempre se estende para onde quero.
Bem que Átropos podia cortar o fio para que Cloto o começasse mais uma vez.
Mas parece que roubei a tesoura.
Escondida algures para que ninguém a pudesse encontrar
Para que pudesse controlar aquilo a que muitos chamam de Destino.
Algo me diz, que aquilo que procuro se encontra cá dentro, algures,
Mas também que alguém lá fora,
Um dia,
Conseguirá partir estes vidros e encontrar-me-á
Nesta penumbra.
Saturday, June 2, 2007
Remembering
Because you made my foggy day clear again and again; because you're one of the things that will always remind the path that's left behind, the home town, our place; because it's something I can't just forget. Because we always knew someday this would happen and that so on one Summer sunset we could meet again and remember everything once again.
To you,
Thank you.
Wednesday, May 30, 2007
Singing Along the Road
There are many paths to tread.
Through shadow
To the edge of night,
until the stars are all alight.
Mist and shadow, cloud and shade
All shall fade....all shall.....fade."
But now I sing...
"The Road goes ever on and on
Down from the door where it began.
Now far ahead the Road has gone,
And I must follow, if I can,
Pursuing it with eager feet,
Until it joins some larger way
Where many paths and errands meet.
And whither then? I cannot say."
...because you exist.
To you,
Thank you.Prólogo
Aqui ficarão devaneios, delírios e pensamentos em português ou em inglês. Depende da inspiração ou de seja lá o que for.
Porque a calma não me tira destes pensamentos;
Andei em busca de brisas marítimas,
porque nem sempre o vento me leva onde quero;
Andei à espera que o orvalho matinal fosse mais forte,
porque nem sempre a chuva lava o sarro que se prende ao meu ser;
Mas acho que depois de tanto tempo,
Encontrei a Tempestade,
A Brisa
E o Orvalho.
Abri o meu Prólogo.